Esse não é o primeiro caso de morte por malária entre os diplomatas. Em 2002, morreu Berenice de Araújo que contraiu a doença em Guiné Equatorial e em 2001, Milena Oliveira de Medeiros faleceu também em Guiné Equatorial.
Na terça-feira, o sinditamaraty (sindicato de servidores do Itamaraty) protocolou um ofício pedindo providências para que sejam evitados outros casos de malária. De acordo com o ofício, a leitura de folhetos explicativos não tem sido eficaz para evitar a contaminação.