Em tempos de corte de benefícios dos trabalhadores, José Dirceu quer incluir os anos que passou na clandestinidade durante a ditadura militar para contagem dos anos para a aposentadoria, segundo O Globo. Esses anos vão desde sua prisão no Congresso da UNE, em 1968, até a abertua política, em 1979, quando voltou a viver no Brasil.
Essa pretensão precisa ser avaliada pela Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, órgão que julga a contagem para aposentadoria dos anos de perseguição política, além de indenização em dinheiro. Em 2002, no governo FHC, o ex-ministro foi anistiado, recebendo reparação econômica, em prestação única, de R$59,4 mil.